Mural


Apenas tenho a dizer que a crônica promove uma reflexão necessária.

Wílson Barreto Fróis - Itaobim-Minas Gerais



Eu queria ajuda nas respostas

Leonardo - Porto Alegre RS



Sinto tristeza e raiva.

Silvana Mota Leal - Cabedelo



Concordo com todas as suas palavras. A cada dia venho sentindo necessidade de estudar um pouco mais de marketing digital e pessoal para começar a divulgar nas redes sociais um pouco do meu trabalho.

GLEISON ELIAS PEREIRA - Jaguaré/ES



O preconceito linguístico tratado aqui, representa um hiato muito grande que existe entre as classes sociais, não só na educação que ó berço de tudo, mais em outros campos da sociedade. A linguagem deixa isso visível, são lados opostos do grande cânion das desigualdades sociais. Com a moda do funk, e com o politicamente correto, os jovens de classes médias, falam palavras com: véio, mano, para parecer menor esta desigualdade, porém este descompasso é muito além de vocabulário, é a ferida exposta que não queremos enxergar e que foi escancarada com a pandemia, inclusive na educação e saúde.

Maria Cicera Araújo Fonseca - São Paulo



As dificuldades de nossa língua, não são motivos para não buscar aprender corretamente, se conseguirmos melhorarmos em pelo menos 50% as nossas deficiências, já diminuiremos os tamanhos dos "crime", praticados. Parabéns pelo texto Marcelo.

Maria Cicera Araújo Fonseca - São Paulo



Muito bom. forte e , pra mim, triste.

renata vivacqua - cavalcante go



Quando criança, a geração coca cola engordava pouco mesmo tomando a "velha coca cola". Porque queimávamos as calorias correndo, bicando de esconde, esconde, e pulando cordas etc, não ficávamos parados a frente de computadores ou com celulares jogando. A coca cola mudou, porque temos muitas pessoas acima do peso, mas o que precisava mudar são os hábitos das pessoas, porque vejo elas tomando coca zero e comendo um belo hambúrguer, ou almoçando em uma churrascaria. Precisamos adequar os produtos, ou conscientizar as pessoas? As empresas precisam ser mais pedagógicas para serem politicamente corretas. Pois agindo assim, só estão mudando o sofá do lugar.

Maria Cicera Araújo Fonseca - São Paulo



Muito interessante a resenha desde livro, principalmente no que diz respeito ao preconceito e racismos que até hoje tanto lá, quanto aqui, é muito velado. Veja o que aconteceu com o caso Floyd, se não fosse os protestos, tinha sido mais um. Este trecho em especial "A aparência desgrenhada, o andar arrastado e torto, a fala gritada e a gargalhada farta dessas pessoas causavam em mim um sentimento de quase repulsa.” Aqui no Brasil não só com negros como com nordestinos ainda acontece este tipo de comentário, sou nordestina e posso falar com propriedade, é só ver alguém falar com sotaque que logo em uma imitação barata do que você falou, ou sem seguida: oxente cabra da peste. Italiano fala alto e nordestino também, não vejo ninguém falar nada para um italiano, porém se for um nordestino, logo se diz, é falta de educação.

Maria Cicera Araújo Fonseca - São Paulo



Ótima reflexão sobre a obra do Maurício. Nos dias atuais é impensável as falas da maioria dos personagens, pois hoje é muito mimimi, tudo vira ação, cancelamentos na internet, por isso precisa tomar muito cuidado, mas poderia readequar com uma visão mais ética e cômica.

Maria Cicera Araújo Fonseca - São Paulo



Marcelo, adorei sua crônica. Assim como você, eu também fico revoltada com este tipo de malandragem brasileira. As pessoas que aceitam isso, são as mesmas que depois reclamam de corrupções dos governantes. Se aceitam este tipo de coisa calado, e deixam passar a boiada, não tem moral para reclamar depois. O princípio de tudo é a clareza. Poderiam pelo menos usar um pouco de técnica de vendas: EX: Ao pagar a inscrição você terá direito a uma assinatura da revista da sua área, que contem matérias importantes e inovações em sua área. Pelo menos assim você se sente menos enganado.

Maria Cicera Araújo Fonseca - São Paulo



Excelente crônica!

Não sei exatamente o motivo (ou sei? haha!), mas ela me lembrou um evento da adolescência: enquanto minha mãe, minha irmã e eu andávamos pelas ruas do centro velho de São Paulo, explodiu um piquete, em prol das Diretas Já, a uns metros de distância de nós.

Corremos para dentro de uma loja de sapatos, tremendo de medo, porque havia gente tentando derrubar a porta de rolo da loja fechada segundos depois de entrarmos. Escutamos barulho de bombas e gritaria, um dos chutes na porta estourou o vidro de uma das vitrines.

Naquela época, tomávamos Coca Cola, que vinha em garrafinhas de vidro. Ainda hoje, peno para encontrá-las online. Minha geração, confesso, morria de medo de muita coisa, mas adorava engordar com Coca Cola, pipoca e novela. haha

Um abraço

Celma Terra Nazareth - Sorocaba



Olá, professor!

Muito boa reflexão, muito oportuna, pois eles poderiam nos ter poupado do fantástico e do maniqueísmo. Há quem o faça melhor.

Infelizmente, não gosto de mangás e considero o projeto, tal como apresentado, um desrespeito às crianças que cresceram na turminha e as que moram nos adultos que leram as antigas histórias delas (aprendi a ler com os gibis da Turma).

Será que mudarão de direção?

Um abraço!

Celma Terra Nazareth - Sorocaba



Excelente. Mais claro impossível.
Ora, devemos deixar as pessoas ao bel prazer da ignorancia? A quem interessa o desconhecimento? Quem ganha com a ignorância do cidadão? A língua é o meio de expressão e também de acesso à cultura em todos os aspectos.

CARLOS LEANDRO MAIDANA DA SILVA - Porto Alegre



Adorei o seu inconformismo! Como sou advogada, adoro idealismo bem fundamentado. Sua visão está correta e a sua revolta nem embasada.
Parabéns!
O que mais revolta é a visão "água morna" do MCT, sem querer se indispor, e se colocando de maneira como se estivesse ao seu lado. Não está!!! Nunca esteve.
No entanto, nos cabe apenas continuar, não desistir. Temos que deixar para o mundo a nossa geração, que não aceita esses tipos de acordos e formas de "conquistas".
Temos que deixar NÓS mesmos para o mundo, o que entendemos como certo.
Não podemos aderir, ou aquiescer com essa patifaria.
Continue, não pare! Denunciemos sempre!

Evelyn Roberta Gasparetto - São Paulo



Marcelo, adorei o texto. A situação é revoltante, consegui sentir sua indignação de perto! Abraço, Laís Moinhos

Lais Moinhos de Carvalho - Salvador, Bahia



Sucessos!

José Célio Guimarães - Pesqueira/PE



A partir de teu texto, viajei nas aventuras da turma da Mônica novamente. Eu era muito fã dos quadrinhos. Ótima abordagem.

Adriane Turossi - Canoas



Parabéns pelas colocações, Professor. Concordo. Tive a experiência de trabalhar com professores de Língua Portuguesa que não corrigiam os erros de Português dos alunos, acreditavam que deveriam respeitar as especificidades inerentes à língua. Sempre apontei e corrigi seus erros. Acredito, também, que é um direito do aluno conhecer a língua culta e ter o seu direito assegurado.
Adriane Turossi, Canoas, RS

Adriane Turossi - Canoas



Ótimas considerações sobre a evolução da humanidade.

Lúcia Maria Endler - Capão da Canoa



Excelente e necessário texto. Após episódios lamentáveis de autoridades que inflacionaram seus dados na plataforma Lattes, algumas instituições de ensino vêm comprando paulatinamente essa briga para manter limpas suas reputações. Ainda é um começo.

Luiz Alexandre Kikuchi Negrão - São Paulo/SP



Excelente crítica ao lançamento da Mônica Jovem. Não tenho acompanhado o rumo que o Maurício deu para essa coleção, mas espero que tenho seguido na direção que apontas.

Noeli Tejera Lisbôa - Porto Alegre - RS



Muito obrigado, Professor Marcelo. Mais um excelente texto. Com a profusão de celulares e tablets, o desafio é ainda mais para as pessoas - o internetês está em expansão.

Luiz Alexandre Kikuchi Negrão - São Paulo/SP



Sensacional sua avaliação do novo produto do Maurício de Sousa. Os quadrinhos originais eram muito mais divertidos! Quem sabe ele leu sua crônica e levou em conta uma possível modificação como a que você sugeriu?

MARIANGELA ARAUJO DE ALMEIDA E SILVA - Belo Horizonte



Kd oceis, genti! Ninguém mais tá lendo isso! Vamu lê, porra! Úrtimo comentário de dois mir e dizeseti. Cuméqui vão aprendê a iscrevê sem lê?Norma curta Pessoal. Eu curto muito isso.

Ney Porto Alegre - Rio de Janeiro



Estudei na primeira e única turma de Licenciatura em Português do IPA Metodista em Porto Alegre. Lá o ensino combatia, e muito, o preconceito linguístico. A correção, pura e simples, pode ocasionar abandonos de estudos em grandes talentos. É preciso ir além e incentivar, principalmente, a mensagem que o texto passa. Afinal, a função principal da linguagem é comunicar.

Ney Porto Alegre - Rio de Janeiro



Obrigada Marcelo por todos os esclarecimentos que, ao meu ver são importantíssimos. Temos no Brasil vários (portugueses-formas de falar). De um Estado para outro, a diferença é muito grande. Existe sim muito preconceito, pois muitos brasileiros não têm a oportunidade que temos. É um problema social. Precisamos respeitá-los. Por outro lado, nós, eternos aprendizes precisamos nos esforçar, com afinco, para aprender cada vez mais e cometermos menos erros. Obrigada e um abraço.

Marisa Burigo - Porto Alegre



Que revoltante!!!!!!!!!!Uma boa questão a ser discutida.

VIVIAN FERREIRA - Rio de Janeiro-RJ



Adorei o texto!!

VIVIAN FERREIRA - Rio de Janeiro-RJ



Gostei do seu texto. Você nos repassou informações importantes, algumas que eu desconhecia. As exigências financeiras de que você fala já tornam o processo de ter um bom Lattes difícil para muita gente, sem contar que quem trabalha muitas vezes fica impossibilitado de viajar e ir a congressos em outros estados. Às vezes, precisa tirar férias para conseguir fazer isso. Obrigada por escrever sobre esse assunto.

Anamelia Mello - Recife



É importante fato de não haver juízo de valor no termo “cultura”. Aprendi isso ao dar aula na periferia, quando meus alunos tentavam me convencer (e conseguiram com seus argumentos) que funk é cultura. Afinal, é a cultura deles, é o que eles ouviam (e ouvem) todos os dias. Coube a mim fazê-los observar outras "culturas" e estabelecer relações, comparações e ensina-los a apreciar outras formas de expressão, definindo o que pode ou não ser arte. O senso estético? Esse se constrói com o tempo...

Vanessa Viega Prado - Porto Alegre/RS



As relações entre arte e entretenimento, entre a ciência e a tecnologia, e suas interconexões, como também partes da cultura e da produção simbólica humanas são complexas e os limites por vezes um tanto "borrados". O que me chama atenção é a pasteurização do gosto e a larga aceitação que é criada para a recepção de produtos culturais de gosto duvidoso e conservador: imagens e discursos sexistas, homofóbicos, preconceituosos, que exaltam estilos de vida predadores e relações humanas baseadas em valores mercantis.

Maria Manuela Alves Garcia - Pelotas/RS



Me lembrei do livro a Dialética do Conhecimento de Adorno e penso ser a citação seguinte pertinente” “a indústria cultural pode se ufanar de ter levado a cabo com energia e de ter erigido em princípio a
transferência muitas vezes desejada da arte para a esfera do consumo”.

Danielle Aleixo - Brasília



Parabéns pelo texto, que infelizmente exprime a realidade cruel do brasileiro. Sem números para comparar, acredito que eram comprados e lidos mais livros há cem anos do que atualmente. Como mudar isso?

LADIMIR - canoas rs



Marcelo, devorei o livro Minicontos e Muito Menos. Estou arrebatado. Teus minicontos são impressionantes. A Laís Chafe é genial! Incrível o universo dos minicontos, faria isso pra sempre. Ótima escolha pra uma tese de mestrado. Mais uma vez parabéns.

Tiago Pedroso - Porto Alegre



Este e-mail é um agradecimento pelo semestre.

A cadeira que eu mais queria cursar era Redação I e fico feliz que tenha sido contigo. Muito obrigada pelas aulas muito boas, pelas dicas e pela acessibilidade. És um ótimo professor. Agradeço também pelos elogios e pelas palavras de incentivo. Vou lembrar de todas elas.

Drysanna Espíndola - Porto Alegre



Olá, meu nome é Gisele. Sou aluna do oitavo ano da escola Tereza F.
De todas as palavras que tenho para descrever esse escritor, mesmo que eu não conheça muitas... com certeza , essa palavra seria: EXCELENTE!
Não posso explicar o tamanho da admiração que eu tive após ler 3 livros seus (As cinco pontas de uma estrela, A cor de outro e Vencer por linhas tortas), eu realmente não achava que eu pudesse encontrar livros assim, escrito por um escritor brasileiro. Estou fazendo um trabalho para a escola sobre o livro Vencer por linhas tortas, e meu Deus... É uns dos trabalhos que estou mais me esforçando e dando o meu melhor para fazer.
Bom, eu só queria agradecer por escrever livros maravilhosos como eu li, queria dizer que ganhou uma fã! E ainda mais, queria agradecer meu professor de Língua Portuguesa por apresentar a minha turma o seu trabalho.
Por favor, continue escrevendo livros incríveis como esse. &9825;

Gisele - Canoas - RS



Meu mestre, não imaginas o que representou para mim a noticia que me deste hoje. O teu incentivo e a tua atenção foram fundamentais para mais essa conquista, virão outras e sei com quem posso contar. O mundo seria bem melhor se tivessem mais pessoas com a tua dedicação e disponibilidade para ensinar e fazer com que se goste de aprender. És muito jovem e vais colher bons frutos pelo teu trabalho, e verás muita gente crescendo intelectualmente com a tua mão. Um grande abraço e muito obrigado por acreditar em mim! Néia.

Teresinha Mendes Ribeiro Bopp - Porto Alegre



Boa tarde! Quero parabenizar pela palestra no Santander Cultural, no último fim de semana, sobre livro digital. Pude assistir e gostei demais! Abraço

Felipe Basso - Porto Alegre



Terminei hoje a leitura de As 5 Pontas de uma Estrela. Achei bem bom, lembra mesmo a fase da adolescência, quando tudo são descobertas e todo mundo se acha dono do universo heheh. Achei interessante a inclusão do menino de rua no grupo e da evolução das coisas (atropelamento, gravidez), tem várias coisas pra se pensar aí e acho que deu pra abordar todas reflexões "adultas" de forma indireta, sem tornar o livro chato, por ser moralista. Deve ser bem difícil escrever com a linguagem adequada e para um público adolescente.

Fernanda Handke dos Santos - Porto Alegre



Acabe de ler seu livro "Vencer por Linhas Tortas"! Fiquei impressionado com o roteiro, totalmente imprevisível e surpreendente. Acredito que seu livro é um grande incentivo para os jovens tomarem gosto pela leitura.

Renato Laserra - Osório



Olá Marcelo Spalding eu adorei ler este livro...
A nossa professora de português também gostou muito de seu livro Vencer por Linhas Tortas, e está lendo para nós As 5 pontas de uma estrela...
Li este livro em 3 hs e 20 min do dia em que o comprei...
Me diga se você tem um site que fale tbm mais sobre As 5 pontas de uma Estrela um abraço e até a sua visita na 1° de Maio onde estudo 7°anoA...
Confesso que não gosto de ler mas só de pensar em escrever livros já fico empolgada e feliz, bom tema para livro é o que não falta mas preguiça é o que sobra...

Um abraço,17/06/2015

Lucielle de Freitas Furtado - Nova Petrópolis/RS



Marcelo, li seu livro Vencer por linhas tortas e gostei muito! História de ritmo ágil, enredo interessante, que trata de temas caros à sociedade e aos jovens, e de uma maneira não impositiva, sempre surpreendendo o leitor! Os personagens têm cada um sua “personalidade” e a linguagem tem o tom e a dose certa de vocabulário para a faixa etária a que se destina. Embora eu esteja longe dela, também curti bastante! Vou levá-lo aos netos adolescentes!

Francirene Gripp de Oliveira - Belo Horizonte, MG



Adorei o livro, melhor que já tive a oportunidade de ler... Valeu a pena! Emocionante... Logo eu que não gostava de ler. Obg Marcelo. Parabéns pelo lindo trabalho.

Juliiana Duarte - Barra do Ribeiro



Oi,
estava eu no google pesquisando sobre microcontos quando encontrei os seus, estou viajando no site. Adorei tudo, parabéns!
Fiz um microconto pr'a você.
"O menino fechou o livro e foi jogar bola".
Gostou?
Um forte abraço!!!!

VERA LUCIA MOREIRA DA SILVA - MONTE MOR- SP



Sábado eu li a segunda versão do livro do Marcelo, Vencer por Linhas Tortas. Gostei muito. É um livro inovador, que permite ao leitor interagir com a história e escolher o final (tem várias possibilidades) . Aliás, o leitor é colocado na narrativa como personagem, fazendo esse perceber que tanto no enredo como na vida, o desenrolar dos fatos e o desfecho dependem das escolhas que fazemos. O livro também remete o leitor ao uso da web para complementar a história, através de textos, vídeos, imagens, fazendo uma integração com as diferentes mídias. Com certeza que fará o maior sucesso com a garotada. Parabéns, Marcelo Spalding, ficou show!

Marli Fiorentin - Nova Bassano



Professor Marcelo, acabo de ler seu conto "Abrir e fechar os olhos" e achei simplesmente incrível...
É muito sutil e mostra muito com tão pouco.
Não foi preciso dizer nada do ambiente para minha imaginação ser levada a pensar em um quarto de hospital.
E também gostaria de citar um microconto seu:
"Ela nunca perdoaria o marido por ter comprada aquela piscina sem antes ter ensinado Marquinhos a nadar."
Foi o microconto que mais me chamou a atenção. É muito pouco e passa muita coisa, além da emoção chocante.
Espero chegar ao ponto de ter essa sutileza e habilidade com as palavras e me tornar um exímio escritor.
Parabéns por isso!

Felipe Sieira Castro - Rio de Janeiro



Prezado Marcelo,

Gostaria de desejar para você e sua família um bom Natal e um excelente 2015. Que você tenha ainda mais sucesso e continue sendo este grande incentivador da cultura.

Aprendi muito com você neste ano de 2014, participando das duas oficinas literárias. Antes das oficinas eu havia conquistado reconhecimento para dois de meus textos: A Matriz (XII Concurso de Contos da Fundação Petrobras de Seguridade – Petros - 2012); Um Mundo de Cristal (Concurso de Contos Um dia da Minha vida em 2025 - Projeto Tomorrow Project – Intel e FIAP - 2013)

Neste ano de 2014 foram outros oito textos: Invenção Tropical (Concurso de Contos a Roupa Nova do Imperador- 2014); Verhaultenbeobachtung (2.º Desafio Literário Revista Pacheco – 2014); A Mucama (Concurso de Contos A Lei áurea); A princesa, os escravos e as camélias (Concurso de Contos A Princesa Imperial - 2014); A Copa no País da Maravilhas (Concurso de Contos do Colégio Maria Augusta);Hora de voar (3.° Desafio Literário da Revista Pacheco); Entre sonhos, trilhos e araucárias (1.° lugar no Concurso 100 anos da Estrada de Ferro Campos do Jordão- 2014); e O mago do futuro (XIV Concurso de Contos da Fundação Petrobras de Seguridade – Petros – 2014).

Escrevi muito mais neste ano de 2014, participei de muitos outros concursos e agora penso na publicação de um dos meus livros.

Tenho muito ainda a melhorar, mas cresci com o apoio de alguns amigos e com as suas orientações nas oficinas.

Um grande abraço!

Adnelson Borges de Campos - São Mateus do Sul, PR



Eu não poderia deixar de dar minha opinião sobre o teu conto, ainda que reconheça que não sou ninguém para falar sobre os escritos de um professor-escritor como tu. Gostei demais. Contaste a história com muita sensibilidade. Conseguiste nos passar o retrato das meninas, seu caráter, temperamento, de tal forma que parece que as conhecemos. É um conto muito triste, um conto em branco e preto, com sombra e neblina, assim eu vejo (acho que me entendes). Em alguns - poucos - momentos é iluminado pela amizade da Júlia e da Arlete, e só aí surgem as cores. A origem, a situação, a falta de futuro das meninas expressam bem a realidade. A violência o bullyng, a ausência de qualquer forma de piedade de algumas,como Fernanda, existem mesmo, e como! Outra coisa que me fez pensar, me emocionou foi perceber como a desgraça, a miséria, podem causar efeitos diferentse nas pessoas. Júlia, ao contrário de Fernanda que tornou-se uma pessoa dura e cruel, desenvolveu a ternura, a bondade, a gentileza para amainar o sofrimento dos outros. Inclusive voltou atrás no plano de matarem Fernanda ao conhecer todas as agruras que ela tinha enfrentado. Sofri muito com o final. Tu, como demiurgo, poderias ter livrado Arlete da morte. Quem sabe uma pneumonia da qual ela tivesse sido curada? Brincadeira, Marcelo. É que a gente participa, tem empatia pelas personagens, e fica difícil aceitar a perda.

Ah! Quero te dizer também que adoro tua mini-novela Cédula Viva. Acho que já te falei. Mas a cada vez que volto a lê-la, mais sinto que deverias continuar a escrevê-la, transformando-a em livro.

Grande abraço.

Jussara Maria Lucena - Porto Alegre



Marcelo, te escrevo para mais uma vez agradecer a tua presença na nossa escola e te parabenizar pelo belo trabalho que fizeste. Tua fala foi muito oportuna e adequada, todos gostaram muito e arrumaste algumas "fãs".

Luciane Beier - Porto Alegre



Olá, Marcelo! Como vai? Primeiramente, eu gostaria de me apresentar. Meu nome é Yasmin, tenho 13 anos e assisti sua palestra na Escola Santa Joana Francisca, em Picada Café, no dia 25 de setembro. Bom, eu realmente gostei bastante da conversa naquele dia e da sua apresentação. Você não só sabe se expressar muito bem como tem um dom natural para o humor, não sei se alguém já te falou isso.

Ainda assim, o mais legal de tudo é o seu trabalho. Não é o que eu estou acostumada a ver. É todo o ano a mesma coisa: livro de mistério, livro de romance e blá blá blá. Já, com você, foi diferente. O que faz a diferença é o que estás trazendo e como realiza isso: é simplesmente incrível.

Você conseguiu abrir a mente de muitas pessoas naquele dia, e quero que continue assim. Com certeza eu gastarei os meus R$30,00 do nosso vale-livro com uma de suas obras.

Yasmin Ruppenthal - Picada Café



Só elogios em Morrinhos do Sul. Você é um sucesso por onde passa. Realmente os alunos e professores ficaram encantados.

Alexandre Porcat - Torres



Obrigado, Sr. Marcelo, pela mensagem desta tarde em Santa Rosa. Inspirou-me profundamente a usar a tecnologia digital como uma ferramenta para alavancar o prazer de aprender. Seu tema é atualíssimo, pois proporciona mudar a concepção do ato de ensinar tão atrasada no Brasil. Obrigado, grande abraço.

Nauro C. de Azambuja - Santa Rosa



Olá Marcelo! Só hoje li teu artigo na ZH e achei muito interessante a ideia. Estou lendo no Kindle o livro When I Left Home: My Store, do Buddy Guy e, durante a leitura, a cada citação de um músico, corria para a minha discoteca para escutar aquela canção. Fiquei pensando em como seria esse livro já editado como digital, com imagens, músicas, fotos das cidades etc. Uma maravilha, não é mesmo? Viva a Literatura Digital!

Inácio Roberto Knapp - Porto Alegre



Adorei saber sobre você e seu magnífico trabalho. Você me parece que tem uma magnanimidade em seu jeito de ser. Parabéns! Gostaria de ser criativa para poder contribuir com este trabalho tão lindo. Se neste ano eu tiver alunos em literatura, vou usar seus textos e os de seus convidados para analisar e quem sabe levá-los a produzir minicontos. A síntese é muito difícil de ser alcançada. Felicidades e agradeço-lhe por este projeto. Quantas histórias lindas! Ainda não li tudo. Ainda o farei, prometo!

Édila Marli - Osório



Professor, quando, no semestre anterior, ingressei na UniRitter, estava preocupadíssima com as dificuldades que encontraria, pois não tinha a base adquirida no ensino médio. Apesar de saber que ainda tenho muito a aprender, posso lhe afirmar que em sua disciplina não encontrei dificuldades. Devo isto á você, pois é um excelente professor. Somente tenho a lhe agradecer. Um grande abraço!

Chris Andrade - Canoas



O bom é que agora as notas estão dadas e a última prova já feita, então posso elogiá-lo sem me preocupar com a ideia de "puxação de saco".

Fico grato pela "revisão" de ensino médio, que me fez aprender em menos de 6 meses o que me ferrei aprendendo durante uns 3 anos.

Continue com sua metodologia e carisma que com certeza são uma receita de sucesso.

Não acho justo elogiar apenas por uma avaliação de curso anônima, certas coisas devem ser ditas mais diretamente para que tenha o efeito devido.

Paulo Flores Jr. - Canoas



Ilustríssimo professor, obrigada por me mostrar que o português pode ser fascinante, e ao mesmo tempo fundamental para a desenvoltura de um estudante de direito! Posso dizer que foi de grande valia seus conteúdos, e os EADs mais ainda... Os EADs são uma grande ferramenta para o aluno sanar as dúvidas e reforçar a matéria. Obrigada, e obrigada mais uma vez, tenha muito sucesso em sua carreira, pois além de competente no que faz, gosta disso e isso te faz um ponto acima daqueles que pensam de modo fechado, ou seja, seu diferencial é saber estimular o aluno com vários pontos de vista.

Luciane Tissiani Schmidtke - Canoas



Marcelo, obrigado pela consideração. Na minha idade, algumas coisas abstratas contam mais que outras concretas. Com muita sinceridade, te digo: considero o Português uma coisa chata. Mas a tua postura em aula e a tua maneira de ensinar transformaram o chato em agradável. Foi muito bom ter sido teu aluno. O Português ficou até `menos difícil`. Um abraço.

Carlos Manoel Damo - Canoas



Marcelo, só para te dar um feedback, os minicontos e o hiperconto foram os protagonistas de minha aula. O seu livro ficou girando pela sala, os alunos leram, comentaram, se interessaram, gostaram... A partir dos minicontos, ganhei a turma e passamos a nos entender, foi uma aula muito agradável, divertida e participativa. O hiperconto não ficou atrás. Entrei no site do "Um estudo em vermelho" para mostrar a ideia e eles, igualmente se mostraram muito interessados e acharam a ideia genial. Bem, só queria mesmo é te dar esse retorno do quão produtivo é trabalhar os seus textos em sala de aula, inclusive na graduação.

Angela Mendez - Porto Alegre



Oi, Marcelo!
Rcentecente, tivemos a sua presença no Festival do Livro de nossa escola, em Lajeado. Sua palestra e bate-papo com os alunos foram muito produtivos e educativos. Parabéns pela forma crítica e envolvente como temas atuais são abordados em seus livros. Fazer pensar é uma arte e um dom!

Sueli Koch Sievers - Lajeado/RS



O seu curso de Língua Portuguesa a distância está bem interessante, atendendo as expectativas. Observa-se uma dedicação especial do professor nas propostas de exercícios, cujos conteúdos são importantes para o domínio da leitura e escrita. Estou bem envolvida com as propostas, pois a resolução dos mesmos são colocadas como desafios ao conhecimento construído. Como professora, tenho aproveitado muito as aulas e reorganizado o material recebido para socializá-lo nas aulas de estágio. Aproveitando, quero mais uma vez parabenizá-lo pela contribuição que colocas à disposição de todos no teu site. São exercícios, informações, conhecimentos que enriquecem as experiências de leitura e desafiam a buscar outras. Marcelo, é com carinho que reforço a importância do teu curso para que possamos construir e agregar conhecimentos na área de língua portuguesa.

Naura Martins - Osório



Andei lendo mais uns dos teus minicontos Marcelo. O mundo só vele a pena porque alguns fazem a diferença. Assim como algumas letras do Chico, João do vale, Nelson do cavaquinho e tantos outros já quase esquecidos, que contam histórias muitas vezes complicadas, usando meia dúzias de palavras. São os bons escritores, penso eu, que podem selecionar, resumir, posicionar e poetizar as palavras, criando forma, cor, cheiro e vida.

Mauro Borges - Porto Alegre



Marcelo,
eu sou apaixonada pelo que escreves.
Parabens pelo lindo trabalho nas ofinas.
Parabens pelo ser humano incrivel que é vc.

Tirza Lima - Porto Alegre/RS



Parabéns Marcelo pelo seu talento e tão maravilhoso trabalho.És um modelo e incentivo para os estudantes.Fiquei encantada com o entusiasmo dos teus alunos.Sendo tão jóvem, és um exemplo a ser seguido.

Ecilda Simões Syumanski - Porto Alegre-Rs



Sem dúvida você é um ótimo profissional e tem esse diferencial incrível de sempre querer o melhor para os alunos, sendo um ótimo professor e organizado! Fico feliz por ter sido sua aluna neste semestre, pois aprendi muitas coisas que vão ficar sempre na memória. Boas festas!!

Júnia Bassan - Canoas, RS



Tenho uma filha de 12 anos, ela adorou teus livros e pediu que fizesse uma continuação para "A COR DO OUTRO", pois achou o máximo.

Silvia Jardim - minas do leão Rs



Ontem eu lia teus Minicontos e Muito Menos e achava interessante, polêmicos, e ganhem prêmios. Então hoje, sem ter tido a oportunidade de terminar aquela leitura, fiz uma incursão aqui e gostei da tua falta de preconceito, entrei nas crônicas que são o teu pensamento inquieto e instigante a respeito da literatura digital, do fim ou não do livro, de como vês toda esta mudança. Claro está que o jovem tira de letra e mais facilmente assimila a mudança de paradigmas, o que para mim é difícil, mas concordo e gosto do modo como expões estas novidades. Serão desafios a enfrentar. Mas é melhor enfrentar do que morrer. Burguesinha x seu Jorge está ótimo. Um dia alguém vai parar de dançar e raciocinar sobre o que diz a letra. Nós já sabemos.

Scyla Bertoja - Porto Alegre



Marcelo, adorei teu trabalho.Esteve na minha escola e achei teu livro 'A cor do outro' um belissimo trabalho. Com certeza lerei muitas outras obras tuas.

Paula Soares - Porto Alegre



Assisti a tua palestra pela manhã, na Escola Rainha do Brasil.Achei ótima, muito criativa e dinâmica. Adorei a forma como tu interages com os alunos. Parabéns!

Roseane Teixeira - Porto Alegre



Parabéns pelo teu trabalho e agradecida por ter permitido que eu conhecesse a tua dissertação. Você não se esquivou dos exemplos e foi corajoso na abordagem.
Há tempo queria esse contato, por isso li tudo num fôlego. Com novas perspectivas, pretendo (coragem!) buscar novas formas de me expressar.

Helena Dossin - Caxias do Sul



Terminei a leitura do teu livro "a cor do outro" e senti urgência em comentá-lo para não deixar escapar nenhum apontamento.

Gostei muito de sua escrita e da forma como desenvolveu a trama. Achei que a obra é uma ótima ferramenta para trabalhar e abordar o tema "preconceito" com adolescentes, excelente para, por exemplo, ser usado em sala de aula. A história de Camilla e Paulo oportuniza que o preconceito seja discutido além racial "branco-negro", levantando outras questões importantes de serem trabalhados ainda na puberdade tais como o homosexualismo, a discriminação racial recíproca, a necessidade de aceitação familiar, entre outros.

Também percebi, ainda na esfera livro - sala de aula - adolescente, que a história é muito bem amparada por referenciais literários. Repleta de citações e referencias a livros, autores, poesias, poetas, músicas, "a cor do outro" é, não só um bom romance adolescente ao estilo Scliar, mas uma abastada fonte bibliográfica para estes "inscientes" leitores.

Mas deixemos a didática de lado e, só para encerrar (não quero te importunar muito), quero comentar uma passagem que dei muita risada. Logo no início, quando Milla (não é legal a maneira como os personagens fictícios de repente, num comentário simples de um leitor, ganham vida e deixam a ficção?) manda um e-mail para o namorado e diz: não sou nenhuma criança bobinha sonhando ser a nova Clarice Lispector. Achei muito bom! Adorei seu livro...

BJs

Ângela Mendez - Porto Alegre



Foi maravilhosa a palestra e a sua visita ao "Favo Literário" que ocorreu no município do Balneário Pinhal. Parabéns pelo trabalho,nós professores e nossos alunos precisam deste contato. Obrigada

Jozema Maria de Lima Machado - Capivari do Sul



Marcelo!!!
Aqui é a Leticia do Colégio Cristo Redentor.
Adorei seu livro " Vencer em Ilhas Tortas "
Adorei você no meu Colégio.
Você explica muito bem a história de seu livro.
Beijos
Leticia Rohten

Leticia Rohten - Canoas



Gostei de sua palestra no Cristo Redentor no dia 11/09/09. Abraço !!!

Cristian Szupszynski - Canoas/RS



Olá, eu sou do Colégio Cristo Redentor,estou na 6ª série , e adorei o livro ''Vencer em Ilhas Tortas''. E o dia que você veio aqui no nosso colégio e deu uma palestra adorei , gostei que você foi além do livro. Fez o teste..
Enfim o livro é muito interessante.

Bruna - Canoas.



Ola Marcelo Spalding. gostei muito das suas obras e as achei muito interessantes! Fiz bastantes perguntas para voce!...e adorei o livro que li ''VENCER EM ILHAS TORTAS''!. ABRAÇO!

Gabriel Vargas - CANOAS



Eu gostei muito do livro vencer em ilhas tortas, é um livro muito legal de ler, cheio de aventuras etc... um abaço gaby

gabriela - canoas



Eu sou aluno novo no cristo e hoje você deu palestra la, nossa foi muito legal pena que eu não li o livro porque entrei no colegio depois do trabalho, mas vou comprar e ler As 5 pontas da de uma estrela, pelo que você disse na palestra aposto que vou gostar.

Fabian Simas Zanetti - Canoas



Marcelo, eu li seu livro vencer em ilhas tortas e adorei me passou uma amensagem incrivel você irá a minha escola no dia 11/09/2009 e tenho muitas perguntas.

Julia - Canoas



GOSTEI MUITO DO SITE. UM DIA DESSES TAMBÉM ESPERO PODER PARTICIPAR DE TANTAS COISAS BACANAS ASSIM. Iniciei como escritora o ano passado e tenho muita estrada para trilhar. Abraço, Márcia.

Márcia Tatiana Dieter - IVOTI



Faz um tempinho que estava p te escrever... Para dizer que seu livro fez sucesso por aqui, Monilly a amiga que comprei o livro junto com o meu, usou o livro em sala de aula para os alunos do primeiro ano de psicologia, em duplas leram os capitulos e todos na sala se emocionaram durante as apresentações gostaram muito do livro e só teceram elogios a respeito dos contos. Estou escrevendo para dividir com você a continuação do sucesso " crianças do asfalto" e mais uma vez parabenizar em nome de todos os alunos que se encantaram com seus escritos.

Juliana Nóbrega - Campina Grande, PB



Descobri !!!!!!!

Pro escritor o olho é importante. Escrever o que se vê. Não importa se é com o olho físico ou o da imaginação. Não tinha me dado conta disto !!!!

Sempre pensei em palavras, não em imagens. Hoje de manhã, pensando na lição pra sexta-feira, de repente, vi o que pensava escrever. Sem dúvida, ajuda muito

Professor, fiz uma grande descoberta (pelo menos prá mim) e a culpa é toda sua. Se não fosse o Sr. ficar dando aula, acho que eu não teria tido uma idéia tão genial.

Evelena Boening - Porto Alegre, RS



Muito bom os minicontos de vocês os dois. Há preciosidades no livro.

Sergio Napp - Porto Alegre, RS



Marcelo, estou diante de um livro-referência, e você não poderia ter melhor parceira, a Laís. O formato, as ilustrações em preto e branco, páginas pretas e brancas, a disposição dos textos dão aos olhos harmonia. Escrever prosa minimalista não é para qualquer um. É incrível como em um mínimo de palavras, descobrimos tanta coisa. E olha que ainda estou aprendendo! Ironia, sarcasmo, humor negro,o encadeamento em Cédula viva, o poder de síntese, coesão, a releitura em Faces de sete poemas. Gosto da câmera e da profundidade psicológica nos minis. Por exemplo, em Último capítulo e Sensibilidade da Laís, a lente percorre várias situações/cenários e, no final, capta o subjetivo dos personagens. Como você me escreveu, muitas reflexões e pesquisas. Parabéns a você, extensivo à Laís.

Alvaro Posselt - Curitiba/PR



Há livros que lemos e não esquecemos nunca mais, seus personagens simplesmente ficam guardados no nosso coração, como aqueles grandes amigos que nunca mais vemos, mas sorrimos por um dia terem feito parte da nossa história e terem feito de nós o que somos hoje.

Diria que sempre que leio um livro eu me identifico com uma personagem, talvez porque todas as pessoas tenham um pouco de mim, talvez porque as pessoas não sejam tão diferentes quanto pensamos que elas são - apenas achamos isso porque não temos o poder de saber o que elas pensam, o que fazem quando não estamos por perto. É verdade, as pessoas são muito mais do que aparentam ser, eu sou muito mais do que as pessoas acham que eu sou e tenho certeza que as conclusões que os outros tiram de você também não são o suficiente para te descrever. Porque você é muita coisa para poder explicar, todas as pessoas são.

E agora talvez você esteja se perguntando "Certo, mas o que o título da postagem tem haver com tudo isso que você acabou de escrever?", e então, meu caro leitor, eu lhe respondo: “As cinco pontas de uma estrela é o título de um livro que li e amei, porque as personagens simplesmente me conquistaram e me fizeram refletir um pouco mais sobre o mundo.”

E, como eu disse, todas as pessoas são tão diferentes, tão únicas, tão maravilhosas... E todas elas são muito mais do que parecem ser, todas elas são muito mais do que pensam ser. Talvez nós não demos a elas o valor suficiente, talvez elas não nos valorizem o quanto esperamos, ou talvez as pessoas simplesmente não saibam demonstrar aos outros o quanto elas os valorizam.

É difícil de explicar, é difícil de entender, o mundo é tão complexo, as pessoas são tão complexas... Ou talvez o fato é que nós tornamos complexo o que é por natureza simples, mas aí é que está, se tornamos algo complexo é porque nós somos complexos, e assim se forma um ciclo. Você entende? Não se preocupe se não entender, porque escrevi exatamente o que senti e agora que reli me confundi no meu pensamento... E por isso eu repito, somos complexos demais.

Mas até que é encantadora toda essa nossa complexidade, afinal, se as coisas não fossem tão complexas, não teria mais sentido viver, todos já teriam entendido o significado de tudo e viveriam iguais, sem questionar nada, simplesmente viveriam, como robôs... Todos estariam cansados de saber como a vida funciona. E agora me diga, qual seria a graça de viver sem a complexidade? Com ela todas as pessoas se tornam tão diferentes, tão amáveis pelo seu jeito único e insubstituível.

E então aqui eu concluo essa postagem e sorrio, apesar de todos os meus pensamentos complexos, agradecendo por as pessoas serem exatamente como elas são, porque todas elas estão em uma ponta da minha estrela (que tem muito mais que apenas 5 pontas ) e, embora algumas perto e outras longe, todas fazem parte dela e todos eu amo de coração, hoje e sempre...

A graça da vida está na complexidade de cada pessoa, de cada olhar, de cada palavra... É querer descobrir por que as pessoas são assim e então, ao ter uma idéia do porquê, sorrir intensamente por perceber que elas são simplesmente lindas nessa sua diferença.

Jéssica Beck - Porto Alegre



oie
marcelo eu adorei seu livro vencer em ilhas tortas!
me deu uma idéia como é ter coragem de encarar a pessoa mais forte e metida!
você foi a minha escola 1º de maio nossa turma está agradeçido por sua presença e muito obrigadoo!
& parabéns pelo seus belos contos !
bjuusss

Andressa - Nova Petrópolis



"A Boneca e o Lobo" me atingiu como uma bomba nuclear... Passei um dia para deglutir aquilo ali. Arlete tem a ver com minha insônia, desde então. Depois, Carlão, que não me deixa desgrudar das páginas. E há uma Arlete no final também. Agora, estou sendo atingida por CRIANÇA QUE CUIDA DE CRIANÇA... Tudo tão bem escrito, descrito, sentido...Sei que vai doer o livro inteiro, mas sou corajosa! Enfim o que tento te dizer é que teu livro é uma TIJOLADA na consciência de todos nós...de quem faz, de quem faz pouco ou de quem nada faz...Há razões de foro íntimo que me levam a abraçar movimentos dessa monta e gostaria que vc me dissesse se, mesmo com tanta distância, há como ajudar com AMOR e CARINHO às donas de ARLETES daí? Aqui também tenho minhas Arletes de estima!

Lilly Falcão - Salvador



Tchê, estava eu a ler o Jornal da UFRGS, em sua edição de novembro/07, e me deparo com a notícia sobre teu livro. Li a notícia. O livro, lerei. Meus parabéns pela sensibilidade na escolha do tema. Vejo que ainda lutamos pelos mesmos ideais dos tempos de DCE. Forte abraço, Ramaís (ex-presidente DCE/UFRGS).

Ramaís Castro - Porto Alegre



Trabalhei durante muito tempo no jornal ZERO HORA no ZH na Sala de Aula, não sei se vais lembrar de mim. Hoje, recebi um jornal da UFRGS e neste uma matéria tua publicada. Parabéns!!!! É uma grande satisfação para nós que trabalhamos e nos dedicamos muito para aquele projeto que hoje infelizmente não existe mais.

Adriana Aragão - Porto Alegre



Parabéns pela iniciativa e pelo belo trabalho que realizastes! O teu livro (Crianças do Asfalto) dá voz a todas as nossas crianças e adolescentes que vivenciam a situação de risco! Parabéns pela tua sensibilidade!

Simone Paludo - Porto Alegre



Já com um pouco de atraso, queria comentar o teu artigo na ZH sobre a polêmica sobre a jornada de Passo Fundo. Penso que o trabalho da Tânia tem sido muito interessante e importante para a cultura do ponto de vista genérico, universal, mas concordo contigo sobre o destino da verba da LIC, que não é pouca. A jornada tem privilegiado autores internacionais e do eixo Rio- São-Paulo, subsidiando com o dinheiro gaúcho a indústria do livro internacional, que nem precisa disso, devido à enorme propaganda que possui através dos meios de comunicação tradicionais. Fico pensando na pobreza franciscana de nossas bibliotecas e escolas, a quebra de nossas editoras e a impossibilidade das tiragens de autores gaúchos atingirem o público pela quase nenhuma distribuição dos livros nas grandes livrarias e bibliotecas. Não é caso de reserva de mercado para os autores gaúchos, como alguns estão falando, mas fazer o que todos os outros estado e países fazem: subsidiar a própria cultura. (...) Outro assunto, li um autor português que comenta teus textos sobre o miniconto, micronarrativa e o mais. Achei muito legal. é interessante como se propaga a discussão. Parabéns.

José Eduardo Degrazia - Porto Alegre



Marcelo, querido, li agora, emocionada, teu artigo na ZH. Logo abaixo do da Tânia. Claro, o que salta aos olhos é a qualidade da redação --- no caso dela, sofrível. Marcelo, só pra te agradecer em meu nome, no nome do LP e no nome de todos nós. Realmente, somos poucos e não temos vitrine. Fora um ou outro que saíram, o resto continua à mercê dos espetáculos com dinheiro público. Parabéns e obrigada.

Christina Dias - Porto Alegre



Marcelo, não costumo escrever para os críticos que resenham meu livro, mas senti-me especialmente grata ao que você escreveu. Por tantos meses tenho me deparado com críticas que falam um monte e não dizem absolutamente nada, que são escritas sem vontade alguma, sem tesão. Hoje, porém, estava tendo um dia ruim, e o que você escreveu me ajudou a ficar melhor. Você capturou a essência, uma das melhores coisas que li até agora. Obrigada.

Mayra Dias Gomes - Porto Alegre



Vc esteve no meu colegio fazendo uma palestra! Moro em Vacaria/RS e estudo no colegio Sao Jose! Só passei pra dar um oi e dizer que aquela palestra que vc passou foi muito legal e não era o tipo de palestra chata que os autores do falam falam e falam! Porque vc fez a gente rir muito e se divertir! Conversando com meus colegas e amigas de outras turmas que viram a palestra, achamos essa sua experiência com a gente muito legal e divertida! Um beijão!

Anna Carolinne Almeida - Vacaria



Sempre que posso, leio os seus textos no DC e me surpreendem de uma maneira positiva. Gosto da forma e do conteúdo. Acho suas análises sensatas, bem estruturadas, ricas e pertinentes.

Adriana Godoy - São Paulo



Muito, muito bom, Spalding (embora eu não goste tanto assim do Saramago): você continua um dos grandes resenhistas do Digestivo em todos os tempos!

Julio Daio Borges - São Paulo



Ontem, quase quatro da matina, li tua bela resenha no Digestivo. Exultei de contente. Que leitura bonita e delicada, que interpretação sensível e, acima de tudo, competente e profissional. Olha, fiquei muito feliz mesmo. E também muito orgulhosa. Escreves com raro talento, és intelectualmente íntegro e não te deixas seduzir pelas acenos da facilidade.

Cíntia Moscovich - Porto Alegre



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